O verdadeiro design tem como objectivo aliar a forma à função. É um conceito simples mas que tem sido maltratado nos últimos anos em que tudo passou a ser “design” e, pior, em Portugal passou a chamar-se designers por dÉsigners e design por dÉsign que, confesso, é algo que me ultrapassa. Se calhar não sou moderno…
Mas o que fica para a história são pensamentos (há quem lhes chame invenções) como o post-it (acidental), o clip (só se dobrou um arame) ou os péssimos relógios do Stark que são impossíveis de acertar mas têm um look muito clean. Isso para não falar no “aranhiço” espremedor de citrinos que é, realmente, muito bonito mas deixa passar tudo o que é caroço…. o que é um falhanço. (Posso falar com conhecimento de causa, pois tenho o espremedor e um relógio… e continuo a gostar do “Felipe”).
Design são também reinterpretações de um conceito, soluções que reconsideram a função, facilitando-a e embrulhando-a de uma forma mais eficaz e, se possível, bonita. E isto do bonito também tem muito que se lhe diga…
Depois de me deparar com um post no Facebook que repliquei para o do Xá, fiquei curioso sobre a reinterpretação do extintor de incêndios, aquele que DEVERIA estar em todas as habitações e etc., e que bastou desenhar uns bonecos para tudo passa a ser uma experiência diferente e mais moderna, até cool. Mas eis que cheguei a conceitos veradeiramente excepcionais e que vos deixo em imagens.


















