Já escrevi sobre a Integra 700 aqui e desde que vi uma na rua, passei a questionar porque conduzo quatro rodas.
Depois lembro-me: primeiro, não tenho carta de motociclos, o que não é bem um problema, pois qualquer encartado de ligeiros pode guiar uma moto (seja tradicional ou scooter) até 125cc.
Mas esta Honda tem um “pouquinho” mais de cilindrada e potência…
A segunda é porque com tanta chuva, os buracos nas ruas desta imensa Lisboa que é uma capital TOP no mundo inteiro, vai partindo suspensões e jantes, rebentando pneus e amortecedores… e imagino o que fará a um motociclista que não decorar onde estão as crateras quando cheias de água. Pensando nisto, fico sem vontade.
Mas o que interessa é que continuo a apreciar a liberdade que os meus amigos conheceram depois de perderem duas das quatro rodas e a ficar invejoso… muito invejoso cada vez que os vejo estacionar mesmo à porta do local onde marcámos encontro.
Confesso que continuo a equacionar a as vantagens e desvantagens de ter uma scooter e, num repente, dei com a versão desportiva deste modelo de que tanto gosto, a espantosa Integra 700 Sport Edition, e voltei a ficar encantado.
Serei o único?
Esta Integra alia performance e conforto a facilidade de condução, com a disponibilidade de 670cc, o que lhe confere uma dinâmica muito própria e capacidades de “motão” a sério.
Com dupla embraiagem, pode ser conduzida em modo automático ou manual e a assinanura Akrapovic no escape acentua-lhe o espírito desportivo.
O preço? Em Espanha, já aqui ao lado, custa 9.399 €, pouco mais que o modelo original em Portugal.
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