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Análise Bang & Olufsen H9 3rd generation – Xá das 5

João Gata por João Gata
Agosto 1, 2020
Análise Bang & Olufsen H9 3rd generation

Análise Bang & Olufsen H9 3rd generation

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A B&O é uma marca para melómanos. Tem pedigree audiófilo e design escandinavo. Mas neste segmento há adversários de peso.

A Bang & Olufsen não quer ficar atrás das pricipais marcas audiófilas, mesmo mais generalistas como a Sony (ler análise WH-1000 XM3) ou a reputada Bose (ler análise Bose QC35II), e apressou-se a melhorar os seus auscultadores H9 para conseguir manter-se na dura batalha do mercado premium de equipamentos com grande qualidade sonora, excelência de materiais e cancelamento de ruído aquando a audição sem fios.

E como consegue esta terceira geração melhorar a anterior H9i? Com uma novidade e um melhoramento: a novidade é a introdução do assistente Google. A melhoria é ao nível da capacidade da bateria.

Os B&O H9 3rd Gen são, acima de tudo, um luxo para quem os usa. Em primeiro lugar porque são bem mais onerosos que a maior parte dos “adversários”. Em segundo, porque os materiais usados são de altíssima qualidade.

Mas estaremos dispostos a pagar mais para usar um produto de alto gabarito e com um logotipo a condizer?

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Qualidade e materiais

Esta terceira geração está disponível com vários acabamentos e é logo muito difícil optar pelo mais clássico preto ou mais jovial creme. É mesmo uma questão de gosto e, muito sinceramente, gosto de ambos.

Os materiais são excelentes com moldura em alumínio, o duplo aro de metal protegido por capa de couro e esponja no interior da alça. As almofadas em pele muito suave merecem destaque.

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Mecanismo

A altura ideal do aro é conseguida empurrando ou puxando para dentro da protecção, sem folgas, e de movimento muito preciso. Dá gosto. Há uma certa amplitude que não aparenta fragilidade quando esticamos o conjunto, o que garante, à partida, que estes B&O estão aptos para ser usados por qualquer tamanho de cabeça, não apertando as maiores e não ficando laços nas mais pequenas.

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conectividade

A concha circular é independente das almofadas, o que em termos de design foge à regra, e ainda bem, na minha opinião. Todos os controles, à excepção do activador do assistente Google, estão colocados na unidade direita com um único botão on/off/bluetooth, entrada Usb-C e Mini-jack 3,5mm. No pacote vem ainda uma bolsa maleável (com este preço deveria ser uma mais rígida para proteger melhor os H9) e um cabo de áudio pouco comprido.

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Conforto de utilização

Em termos de conforto de utilização, e tendo eu orelhas alongadas com grandes lóbulos, é difícil encontrar um modelo ideal que as acomode de forma perfeita. Existem alguns Sony e Sennheiser que parece que me tiveram em consideração, mas os H9 3rd gen foram desenhados para os mais perfeitos dos humanos, com orelhas pequenas e redondas, pois as almofadas têm esse design.

Mesmo assim, consegui usá-los muitas horas sem me cansar e, atenção que é muito importante, sem ficar com elas quentes e até suadas o que me acontece com alguns auscultadores de topo que são totalmente fechados, como é o caso desta unidade. Portanto, boa nota para conforto, sendo ainda leves com as suas 285 gramas.

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Conectividade e operação

A ligação bluetooth é 4.2 mas a grande novidade é o assistente Google que, finalmente, começa a estar presente em cada vez mais equipamentos. Já sabemos o que esperar deste tipo de assistente pessoal, sendo perfeito para mantermos o device escolhido como reprodutor dentro do bolso ou mochila.

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Assistente Google com botão directo
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Comandos tácteis

A concha direita alberga também os comandos tácteis: play/pausa ao centro, volume +/- com movimento rotativo, mudança de faixa para direita e esquerda, cancelamento de ruído ANC on/off para baixo e, finalmente, transparência para cima.

São de fácil memorização mas requerem mais esforço que o habitual, principalmente no movimento rotativo para o volume que tem de ser na parte mais pequena da concha o que limita o movimento. Não são a mais perfeita das soluções, mas lá vai funcionando.

  • Cancelamento de ruído ANC
  • Drivers electro-dinâmicos de 40mm
  • Resposta de 20Hz a 22kHz
  • 1110mAh
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Qualidade sonora

A qualidade de som é muito sólida. Os H9 3rd gen são equilibrados, neutros, o que demonstra que a marca optou por uma resposta consensual e que é específica para música mais calma, relaxante, tipo lounge ou mesmo erudita, exceptuando os dramatismos de Wagner, para dar um exemplo.

São perfeitos para um Eric Satie, uns Zero 7, uma Fiona Apple, mas não tanto para uns Megadeath ou Slipknot.

O cancelamento de ruído activo ANC desempenha o seu papel, filtrando o que lhe é possível, mas a tecnologia está distante da utilizada pela Sony e pela Bose, as rainhas deste segmento.

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Conclusão

Os H9 têm particularidades interessantes como pausar a música assim que são retirados da cabeça, mas não se desligam automaticamente, o que vai drenando a bateria sem nos apercebermos. Há que usar o botão off.

Mas, pelo preço, que é alto, deveriam oferecer aptX e aptX HD para conseguir resolver a qualidade de um ficheiro de alta resolução. É neste campo que perde para os topos de gama de marcas concorrentes e que oferecem mais por menos.

Mas um logótipo tem o seu charme e, no caso destes auscultadores, o que mais encanta nem é ele mas sim a qualidade de construção muito elevada e a escolha dos materiais que garantem luxo, requinte e grande conforto de utilização.

PVP: 500€

Tags: Análise Bang & Olufsen H9 3rd generationBang & Olufsen H9 3rd generation
João Gata

João Gata

Começou em vídeo e cinema, singrou em jornalismo, fez da publicidade a maior parte da vida, ainda editou discos e o primeiro dos livros e, porque o bicho fica sempre, juntou todas estas experiências num blogue.

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