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A Inpost fez-nos chegar este estudo que pode efectivamente ajudar à poupança real. Fiquem com o comunicado de imprensa.

Poupar no regresso às aulas e à rotina nem sempre é fácil: as despesas acumulam-se e multiplicam-se, e temos um curto período de tempo para fazer as compras necessárias para enfrentar o novo ano lectivo.

De acordo com um relatório do Observador Cetelem, os gastos vão descer em média 34 euros face ao ano passado: os encarregados de educação preveem gastar 598 euros com o regresso às aulas, sendo que 183 euros será para material escolar.

Como poupar dinheiro no início do novo ano escolar e, ao mesmo tempo, cuidar do planeta

Embora a inflação tenha abrandado nos últimos meses, os preços continuam a ser muito elevados. Por isso, a InPost, empresa de logística especializada em entregas não domiciliárias, quer dar o seu contributo neste regresso à rotina, lembrando às famílias que podem recorrer às plataformas de venda de produtos em segunda mão como ferramenta para comprar produtos necessários em bom estado a metade do preço habitual.

O regresso à escola e à rotina implica um custo significativo para as famílias portuguesa, com uma despesa média de cerca de 600 euros por criança, ligeiramente menos do que em 2023. Por isso, uma das fórmulas para fazer compras sem gastar demasiado é aproveitar as plataformas de segunda mão, onde pode obter produtos a metade do preço e, de resto, ajudar a evitar o desperdício.

O crescimento do mercado de segunda mão em Portugal

Muito populares há décadas noutros países europeus, os produtos em segunda mão têm vindo a ganhar força em Portugal nos últimos anos.

De acordo com o estudo “Resale Report 2024”, da Thredup, as vendas de vestuário em segunda mão cresceram 15 vezes mais do que as de vestuário novo em 2023.

O relatório reflete que este mercado terá um volume de negócios de 350.000 milhões de dólares em 2028, crescendo três vezes mais do que o do vestuário novo.

Já o Boston Consulting Group prevê um crescimento de 20% ao ano até 2026 no mercado do vestuário em segunda mão, o produto estrela desta nova forma de consumo. Mas porque é que cada vez mais pessoas compram roupa em segunda mão se há uma proliferação de lojas de moda com preços baixos?

Há várias razões para comprarmos cada vez mais roupa em segunda mão, e uma delas é a sustentabilidade

Paradoxalmente, à medida que crescem as cadeias de “fast fashion”, crescem também os movimentos que defendem dar uma segunda vida às roupas para evitar o desperdício, reduzir a poluição e tornar o consumo mais responsável.

O facto de comprar roupa nova a um preço baixo não nos deve levar a descartá-la ao fim de pouco tempo, uma vez que podemos quase sempre encontrar uma nova utilização para ela“, explica Nicola D’Elia, CEO do grupo InPost para Portugal, Espanha e Itália.

Isto está diretamente relacionado com a sustentabilidade, porque se vendermos roupa que já não vamos usar, outra pessoa pode fazer uso dela; e vice-versa: podemos comprar roupa usada e produtos em bom estado que já não são úteis para o seu atual proprietário, mas que ainda são funcionais e podem ser úteis para cobrir as nossas necessidades, por exemplo, quando regressamos à escola e à nossa rotina“, salienta.

Como ser mais sustentável nas suas compras online

Hoje, uma multiplicidade de plataformas digitais tomou o lugar dos anúncios classificados, nos quais as famílias vendiam os seus produtos usados e outras pessoas compravam o que precisavam sem pagar mais. Uma forma de consumir que permite poupanças até 50% em alguns produtos.

Só tem de saber procurar bem e falar com o proprietário para resolver quaisquer dúvidas que possa ter sobre o produto, para ter a certeza de que é o que procura“, aconselha D’Elia.

A InPost ajuda efectivamente nesta poupança

A InPost também sublinha a importância do consumo responsável a todos os níveis, o que inclui optar por entregas não domiciliárias quando compra online.

Ao contrário das tradicionais entregas diretamente à porta, as entregas não domiciliárias implicam tirar partido da rede de Pontos Pack e Lockers da InPost para escolher onde receber a nossa encomenda e quando a levantar.

É uma mudança de modelo que permite entregas mais flexíveis e eficientes, porque somos nós, enquanto utilizadores, que escolhemos em que Ponto Pack ou Locker vamos receber as nossas compras online e quando é melhor para nós levantá-las“, diz D’Elia.

Por um lado, esta dinâmica reduz o número de deslocações que os estafetas têm de fazer, uma vez que acumulam as encomendas no mesmo local e evitam ter de se deslocar a cada casa para as entregar, para além de acabar com as entregas falhadas.

Por outro lado, os utilizadores tendem a deslocar-se maioritariamente a pé ou de bicicleta para levantar as suas encomendas, uma vez que escolhem os locais mais próximos da sua residência ou o local onde se deslocam habitualmente.

“Estamos muito orgulhosos de fazer parte de uma nova forma de fazer compras, em que combinamos produtos novos e em segunda mão e escolhemos uma nova opção de entrega que nos permite reduzir as emissões das compras online sem termos de abdicar de comprar o que queremos ou precisamos em cada momento“, sublinha.

João Gata

Começou em vídeo e cinema, singrou em jornalismo, fez da publicidade a maior parte da vida, ainda editou discos e o primeiro dos livros e, porque o bicho fica sempre, juntou todas estas experiências num blogue.

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