Particularmente, estou mais a olhar para os novos Mac (o iMac e o Macbook) que para o “iMini”, talvez porque seja apenas utilizador dos dois referidos e ainda não tenha escolhido um tablet (se é que vou escolher), talvez porque o iPad, seja qual for o tamanho, já não é uma grande novidade.
Mas, para o mundo ansioso, hoje foi “dia de Santo iPAD” na sua nova versão Mini que, assim pelas fotos, é até bem mais lógica e user friendly que a actual (mesmo estando contra tudo o que Steve Jobs afirmou, mas os gurus também se enganam).
As 7,9 polegadas num corpo extremamente fino (7.2mm) e elegante cativam a vista. O peso desceu abaixo dos 400g, o que é óptimo, e as dimensões permitem transportá-lo num bolso grande de um casaco, o que é fantástico.
Chega às 10 horas de autonomia, usa o processador A5 presente no iPad2, pode ser escolhido em branco ou preto e traz as configurações habituais> 16GB ($329) / 32GB ($429) / 64GB ($529) – e duas conecções Wi-Fi e LTE (mais $130). Valores só disponíveis em USD até ao momento.
Está equipado com as duas já esperadas câmaras, a frontal que suporta FaceTime HD e a traseira iSight com 5-megapixel que grava video a Full HD 1080p. Isto sim, wow! A resolução do ecrã é a mesma do mano mais crescido 2 com 1024 x 768 linhas.
A smartcover foi também redesenhada, tornando-se mais simples, e este Mini foi projectado para a utilização apenas com uma mão, se necessário.
A ver vamos se consegue fazer frente às apostas da Amazon e Google e se, mesmo assim, consegue minar o previsto mega sucesso do Surface com Windows 8.
De qualquer forma, parabéns Apple. Quanto a mim, agora sim. Este é um bom tablet (desde que seja vendido a 250/300 euros).