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De acordo com um estudo elaborado pela Kaspersky Lab e pela B2B International, metade dos pais credita que as ameaças online estão a crescer. As suas maiores preocupações para com a segurança dos seus filhos online são:

  • O acesso a conteúdos inapropriados ou explícitos (45%). Este é, de facto um problema grave, já que, segundo o mesmo estudo, 11% das crianças foram afetadas por este problema nos últimos 12 meses.
  • Comunicação com estranhos (41%)
  • Partilha de demasiada informação pessoal (40%)
  • Vício da Internet (38%)
  • Risco de se depararem com malware, sem que o consigam perceber (37%)
  • Ciberbullying (36%)

Além destas ameaças directas às crianças, os pais também se preocupam com a forma como o comportamento descuidado dos seus filhos pode afectar o resto da família, como por exemplo a perda de informação pessoal (27%) ou os gastos inesperados resultantes de compras através de jogos online (25%).

“Ser protector é um instinto paternal, mas o panorama online está a mudar todas as regras. Este relatório revela que os pais temem que o número de ameaças online à segurança dos seus filhos estejam a aumentar, sentindo que muito do conteúdo disponível na Internet não está regulado”, afirma Alfonso Ramírez, diretor geral da Kaspersky Lab Iberia.

Segundo o estudo, perto de dois terços (61%) dos pais com filhos menores de 18 anos preocupam-se com o acesso a conteúdos inapropriados, mas três quartos (76%) de todos os pais não têm qualquer software de controlo parental que os ajude a mitigar estes riscos.

 

João Gata

Começou em vídeo e cinema, singrou em jornalismo, fez da publicidade a maior parte da vida, ainda editou discos e o primeiro dos livros e, porque o bicho fica sempre, juntou todas estas experiências num blogue.

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