Uma equipa da Universidade de Princeton conseguiu, com sucesso, misturar electrónica com biologia e criou uma orelha que consegue “ouvir” frequências rádio.
Usando uma impressora 3D, “imprimiram” este ouvido biónico que demonstra que será possível, num futuro próximo, não só restaurar a audição humana como aumentá-la a níveis… não humanos.
Esta é mais uma das múltiplas experiências semelhantes que decorrem por todo o globo. A cibernética está a desenvolver-se a um ritmo espantoso e muito por “culpa” das impressoras 3D que, realmente, vêm mudar o mundo como o conhecemos (ou pelo menos algumas das suas aplicações).
A quem interessar, um interessante e mais completo artigo pode ser lido aqui (em inglês).









