Sabemos que Trump usou a tecnologia a seu bel-prazer, principalmente a rede social Twitter, para chegar ao coração dos americanos.
Mas também sabemos que “pela boca morre o peixe” e é a mesma tecnologia, e os seus defensores, que se aliaram para desmenti-lo, abafá-lo e tirá-lo do “ar” por diversas vezes.
“Tech Against Trump”, um livro que mostrou o caminho
Dei por mim a folhear um livro de 2017 intitulado “Tech Against Trump” que narra a crescente onda de resistência anti-Trump por trabalhadores de tecnologia e tecnólogos.
Vale a pena recordar Johnny Depp, outro famoso caído em desgraça, a fazer de Trump em 2014.
Passaram quatro anos e o resultado final da demência deste homem laranja terminou com o ataque, inenarrável e inesquecível, ao capitólio, símbolo da “maior democracia do mundo”, no dia 6 de Janeiro de 2021.
O livro consiste em entrevistas com uma ampla gama de indivíduos trabalhando no sector de tecnologia para lutar contra Trump ou encontrando maneiras criativas de usar a tecnologia para resistir às políticas do seu desmembrado governo.
A arte ao serviço da tech
“Tech Against Trump” também inclui dezenas de ilustrações em aguarela de vários protestos em torno da área da baía da artista Gretchen Röehrs, bem como retratos pintados de cada um dos entrevistados.
Vale bem a pena dar uma olhada no dito e, porque não, comprar a edição em pdf (não podemos confiar nas entregas, certo?).
Ei-lo aqui.
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